Falácia do King Kong? Isso existe?

Através da arqueologia e da história pessoas que viveram no tempo de Jesus (como Pilatos, Herodes, Caifás, etc) já foram confirmadas como históricas. Mas como sempre, os céticos dizem que isso não prova nada, pois mesmo que essas pessoas tenham existido, não provam que Jesus realmente foi real e que fez o que está escrito na Bíblia. Eles chamam isso de A Falácia do King Kong. Por que? Eles dizem o seguinte: Sabemos que o Empire State existe, logo o King Kong também existe e subiu nele.


É claro que esse é mais uma justificativa desesperada dos céticos a luz das descobertas e das provas de que a Bíblia e Jesus são verdadeiros. Antes de ser confirmada a historicidade de Pilatos, por exemplo, todos diziam que tal governador nunca havia existido, mas depois da descoberta, todos se calaram.

Os críticos usam a falácia da seguinte forma: Apesar das pessoas contemporâneas de Jesus terem existido, isso não prova que Jesus tenha existido e muito menos que ele era o que está escrito na Bíblia. Os evangelistas poderiam ter feito uma espécie de "romance histórico", ou seja, uma ficção ambientada num contexto real, alguma coisa parecida com um romance de Tom Clancy.

Acontece que existem muitos problemas com essa teoria. Ela não pode explicar por exemplo por que os autores do Novo Testamento passaram por perseguição, tortura e morte. Por que eles teriam feito isso em favor de uma ficção?

Os romancistas históricos normalmente não usam nomes de pessoas reais para as personagens principais de suas histórias. Se o fizessem, essas pessoas reais — especialmente oficiais de grande importância do governo e da religião — poderiam negar a história, destruindo a credibilidade dos autores e, talvez, até mesmo usando de ações punitivas contra eles por terem feito isso. 

Ela também não pode explicar por que escritores independentes não-cristãos revelam coletivamente uma seqüência de fatos similar aos do Novo Testamento. Se os acontecimentos do Novo Testamento são ficção, por que esses escritores registrariam alguns desses fatos como se realmente tivessem acontecido? 

Por fim, uma vez que o Novo Testamento contém múltiplos relatos independentes desses acontecimentos, feitos por nove autores diferentes, a teoria do romance histórico exigiria uma grande conspiração por um período variando de 20 a 50 anos entre esses nove autores espalhados por todo o mundo antigo. Isso também não é plausível. De fato, a afirmação de que os acontecimentos do Novo Testamento são parte de uma grande conspiração existe apenas em romances. No mundo real, tais afirmações são esmagadas pelo peso das evidências. 

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