Januário foi bispo de Benevento, Itália, durante o século III. Foi perseguido pelo imperador Diocleciano e morreu como mártir, por não adorar os deuses pagãos por volta de 305 d.C.
Alguns cristãos recolheram seu sangue em duas ampolas e seu corpo foi para Nápoles, onde descansa até hoje. Desde então muitos milagres foram feitos pela intercessão do santo, mas o mais famoso é o do seu próprio sangue (aquele guardado na ampola).
Desde de 1497 o sangue está em Nápoles, onde todo sábado que antecede o primeiro domingo de Maio (aniversário da primeira transladação do sangue), dia 19 de setembro (festa do martírio do santo) e no dia 16 de dezembro (dia em que Nápoles foi protegido da erupção do Vesúvio) o sangue se liquefaz. Algumas vezes o milagre não acontece, alguns falam por causa dos pecados dos presentes, outros por que coisas ruins virão.
Sim, o sangue preto, duro e seco se liquefaz tornado vermelho e até borbulha. Depois das celebrações ele volta a coagular. Isso já aconteceu aproximadamente 10 mil vezes desde 1659. Atualmente, através de processos químicos artificiais, o sangue coagulado pode se liquefazer, mas somente uma vez. Depois o sangue se decompõe ¹. Não é o que acontece com o sangue de São Januário. A liquefação acontece espontaneamente independente dos fatores externos.
A ciência, impressionada com o milagre, foi investigar. Em 1902 foi revelado o espectro de oxi-hemoglobina Em 1989, uma equipe liderada por Dr. Pierluigi Baima Bollone, da Universidade de Turim, depois de analisar o sangue, concluiu: o sangue é humano. (P.L. Baima Bollone, San Gennaro e la scienza, SEI 1989, pag. 204) Houve uma tentativa de desmascarar o milagre feita pelo professor cético Luigi Garlaschelli. Porém a substância que ele fez durou apenas 2 anos, diferente do sangue de São Januário. O trabalho recebeu diversas criticas. ². Em 2010, o departamento de biologia da Universidade de Nápoles Frederico II, liderado pelo professor José Geraci, confirmou a presença de sangue e disse que o fato é inexplicável ³
Assim como o milagre de Lanciano, o sangue de São Januário é mais uma prova de que Cristo reina. Se até a ciência já dobrou seus joelhos para os milagres, porque alguns ainda resistem? As provas estão em todos lugares.
Sim, o sangue preto, duro e seco se liquefaz tornado vermelho e até borbulha. Depois das celebrações ele volta a coagular. Isso já aconteceu aproximadamente 10 mil vezes desde 1659. Atualmente, através de processos químicos artificiais, o sangue coagulado pode se liquefazer, mas somente uma vez. Depois o sangue se decompõe ¹. Não é o que acontece com o sangue de São Januário. A liquefação acontece espontaneamente independente dos fatores externos.
A ciência, impressionada com o milagre, foi investigar. Em 1902 foi revelado o espectro de oxi-hemoglobina Em 1989, uma equipe liderada por Dr. Pierluigi Baima Bollone, da Universidade de Turim, depois de analisar o sangue, concluiu: o sangue é humano. (P.L. Baima Bollone, San Gennaro e la scienza, SEI 1989, pag. 204) Houve uma tentativa de desmascarar o milagre feita pelo professor cético Luigi Garlaschelli. Porém a substância que ele fez durou apenas 2 anos, diferente do sangue de São Januário. O trabalho recebeu diversas criticas. ². Em 2010, o departamento de biologia da Universidade de Nápoles Frederico II, liderado pelo professor José Geraci, confirmou a presença de sangue e disse que o fato é inexplicável ³
Assim como o milagre de Lanciano, o sangue de São Januário é mais uma prova de que Cristo reina. Se até a ciência já dobrou seus joelhos para os milagres, porque alguns ainda resistem? As provas estão em todos lugares.
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